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  • Foto do escritorHM Macahé

Episódio 56. O “ligeirinho” Esmael do Cavaco.


(Foto-montagem: Confraria Samba-Choro Poesia); 2023.


OUÇA O EPISÓDIO:



Entrevista realizada em 10/02/2023, na residência de Esmael.


Esmael Gomes de Oliveira nasceu a 08 de março de 1939 na localidade de Visconde de Imbé, distrito de Trajano de Moraes, mesmo lugar onde nasceu outra grande referência da música em Macaé: José dos Santos Moraes, o Zezinho do Violão (in memoriam). O fato dos dois terem nascido na mesma cidade não é a única coincidência. E contaremos mais adiante de que forma se cruzam os caminhos desses dois músicos.


Com a mediação do nosso amigo, professor, filósofo e poeta Marcos Aurélio M. da Fonseca, fomos gentilmente recebidos no pequeno conforto de Esmael, uma quitinete no bairro Sol y Mar. Esmael, o "lijeirinho" (como é chamado pelos amigos que o acompanham) é um homem simples, sem vaidades e atualmente vem recebendo a ajuda e os cuidados dos amigos da Confraria Samba Choro e Poesia, da qual ele e Marcos são confrades há muitos anos, este como poeta/ritmista e aquele como cavaquinista desde a fundação da Confraria, no ano 2000.


Com seus quase 84 anos de idade, Esmael ainda está com as mãos afiadas. Sua presença aos sábados no Espaço Cultural Raízes de Aruanda (local onde a Confraria se reúne há mais ou menos 10 anos) é sagrada. E ele não está lá só para passar o tempo. Pelo contrário, “ligeirinho” está sempre atento a cada nota executada no seu cavaquinho, mesmo com os pequenos tropeços perdoáveis, já da idade. E lembra muito bem de sua chegada à Macaé, e nos revela o segredo para tocar bem:



Esmael: 31 de dezembro de 1951.


Magno: Você tinha 12 anos quando veio para Macaé.


Esmael: Tinha 12 anos. Eu estou com 83 anos. Mas depois que eu tomo umas 2 ou 3 cachaças, pronto! Aí os dedos ficam… haja violão pra tocar comigo! Haja gente pra cantar comigo! Agora: tem que saber cantar. Quando você tem 2, 3 violões; 2 cavacos; bateria… se você não tiver um amplificador pra poder aumentar os instrumentos, como é que você vai tocar? O instrumento some!


Marcos: Como é que você chegou na música? Como é que você se apaixonou pela música?


Esmael: Eu não me apaixonei pela música, eu gostei da música. O Chiquinho [do bandolin], ele saía do Sabatina Alegre - tocavam Zezinho, Manduquinha, Vaval. Tinha uma pessoa que tocava bateria também, tinha o Haroldo [Meireles] que cantava. Mas era um calouro. Era ali aonde foi o Santa Isabel. Aí, esse Chiquinho “corcunda” (chamavam-no ele assim, mas eu não o chamava, porque nunca gostei) eu o via todo ??, namorada do lado. Ele passava na rua com um cavaquinho preto, tocando aquilo. Aí eu passei de bicicleta (que era da minha mãe), e ele todo estiloso tocando aquilo. Parei, olhando aquilo… poxa! Troço bonito!


Aí, muito bem. Passado isso eu conheci um cavaquinista em Macaé, um tal de Alquidemes. Tocava um bandolim e um cavaquinho “enfeitado” [quer dizer: bem tocado]. Ele não tocava em Ré-Sol-Si-Ré não. Ele tocava na mesma afinação que eu toco: Sol-Ré-Lá-Mi.


Magno: Você está falando de cima pra baixo, né?


Esmael: É.


Marcos: Aqui, mas da onde você tira essa afinação, por quê ela é diferente?


Esmael: Eu fiz por ideia que me deram. Teve um inquilino da mãe, no tempo que eu morei lá no Visconde, ele tocava nessa afinação e eu tocava em Ré-Sol-Si-Ré. Eu tocava e depois largava o cavaquinho pra lá. Aí, esse inquilino chegou lá (um escuro) tocando aquele cavaquinho ajeitado! Muito melhor (risos), só que não fazia acompanhamento, conforme ninguém faz aqui em Macaé. Quem toca cavaquinho faz solo e fazer acompanhamento não tem ninguém aí. Eu conheço a turma todinha aí! Uns fazem um “acompanhamentozinho”. Solar, não sola nada.


Aí, rapaz, eu me agradei com o instrumento e fiquei pensando: poxa, vou aprender a tocar esse instrumento. É um instrumento pequeno, os outros são grandes, acordeon, essas coisas, instrumento pesado… Contra-baixo… Conforme minha idéia (já toquei sozinho e todo mundo gostou) porque eu tocava a música que a pessoa pedia. Sempre gostei muito de tocar pra mulher escutar, até mulher casada! Mas não tem problema. Aí é diferente, estou tocando para os dois ouvirem. [Voltando ao inquilino]... Esse escuro falou comigo: “Esmael, eu estava lá no quintal, um negócio bonito tocando. Deixa eu ir lá ver! Toca o cavaquinho aí.” Eu tinha um cavaquinho grande, correnteira, e ele tinha um cavaquinho pretinho. Ele falou assim: “Esmael, essa afinação aqui facilita muito a gente, pra fazer solo de música. Porque a gente bate muita corda solta. O Ré-Sol-Si-Ré você tem que ferir a corda.”


Marcos: Dá mais agilidade, tanto pro solo quanto pro acompanhamento.


Esmael: Aí eu me interessei. Porque o meu negócio era mais pra solo e depois eu fui aprendendo o acompanhamento devagarzinho. Eu vou querer as duas coisas. E consegui aprender. Por exemplo: quando eu tiro uma música que me agrada, eu tiro a música e o acompanhamento também. Por isso que muitas músicas que tocam lá [na Confraria] eu não tenho dificuldade nenhuma. Eu tenho dificuldade pra solar porque o cara está tocando alto [quer dizer: o volume]. Um trambolho numa altura desgraçada! Uma flauta ainda dá, porque ela é aguda. Então, eu faço tonalidades também, que muita gente não faz. Eu crio notas.


Marcos: Você já teve aula de música?


Esmael: Não.


Marcos: Nunca teve um professor de música, um mestre?


Esmael: Oportunidade eu tive. Nunca quis aprender música profissionalmente porque eu, hoje, seria magnífico. Eu nunca liguei pra negócio de fama. Eu vi o que estava acontecendo com os famosos, eu falei: “não quero isso pra mim, não”. Depois daquele negócio que aconteceu com aquele cantor, que era considerado o “cantor das multidões”: Francisco Alves, morreu todo queimado dentro do carro gritando por socorro, e não tinha condições de tirar ele porque na época não tinham as condições que se tem hoje. Uma coisa danada!


Marcos: Você tem discos do Francisco Alves? Tem CD’s com músicas dele?


Esmael: Não, não.


Marcos: eu tenho muita coisa. Vou trazer um dia pra gente ouvir.


Magno: Me chamou a atenção o que o senhor falou do Chiquinho “corcunda”. Me parece que o Chiquinho foi tua primeira… o primeiro impacto que chamou sua atenção no cavaquinho, bandolim…


Esmael: primeiro incentivo.


Magno: Mas foi a primeira pessoa [de músico, quis dizer] que você viu, quando veio pra Macaé?


Esmael: É. Quando cheguei à Macaé eu tinha 80cm de altura, com 12 anos.Minha mãe tinha 1,50m. Eu batia na cintura dela.


Magno: Então, a banda era isso: era Chiquinho do Bandolin, “seu” Manduquinha, Zezinho do Violão. Baterista você não lembra?


Esmael: Vaval… peraí! Vaval na bateria, não! Vaval tocava outro violão ajudando o Zezinho, entendeu? Mas o Zezinho era o campeão, na época.


Marcos: Mas e você? Tocava com eles?


Esmael: Eu cheguei a tocar. Mas com Manduquinha eu toquei muito depois. Porque ele me rejeitou e depois eu rejeitei ele lá em casa. Ele me rejeitou porque o Chiquinho foi pro Rio e eles ficaram sem cavaquinista. Mas eu antes tinha falado com Zezinho pra falar com Manduquinha que eu gostava de tocar, estava aprendendo e queria aprender a tocar com ele. Quando foi um dia, Zezinho estava debruçado num balcão lá (?), e eu estava com o cavaquinho. Aí eu toquei uns “negócio” pra ele ouvir. O negócio entrou no ouvido dele que ele ficou doido! (Risos)


Aí, ele correu no homem lá [Manduquinha], ele tinha uma carpintaria, e falou assim: “Olha, você sabe que Esmael podia trabalhar com a gente? Está tocando bem, muito melhor que o Chiquinho. Tocou “Pedacinho do Céu”, tudo certinho”! No começo eu só tocava música de Waldir Azevedo. Depois que eu passei pra linha do Jacob [do Bandolin].


Esmael toca “Doce de Côco”, de Jacob do Bandolim.


Esmael para de tocar em um trecho e diz: Tem muito violonista que não sabe fazer essa “pergunta”.


Marcos: Você chegou a tocar na noite, ganhar dinheiro com música?


Esmael: Tocava com Zezinho, em Niterói. Até no 'Sovaco de Cobra" eu toquei.


Marcos: E você trabalhava com que, fora da música?


Esmael: Eu cheguei a trabalhar com móveis, consertava móveis: guarda-roupa, cadeira… consertava essas coisas todas.


Magno: Você falou do "Banjolim"...


Esmael: Foi um Banjo que o Dodô me emprestou - Dodô não empresta nada a ninguém. Você levou, ele não cobra nada a você. Aí, o Sérgio estava achando que o Bandolim não estava com o som bom e realmente não estava mesmo não. Eu tive que modificar. Fiz uma modificação nele, no Banjo…


Marcos: daí você colocou as cordas do Bandolim, com afinação de Bandolim…Aquele som de banjo é totalmente diferente.


Esmael e seu "Banjolim". Macaé; 2006.

(Print de vídeo do Youtube - canal "Primeiro Último")


Esmael: porque eu mesmo faço o cristal, eu tenho o material. Eu "inventei". Quer dizer: eu descobri. É uma chapinha de um aparelho que jogam no lixo, esse de telefone caseiro, velho, que escangalha e joga fora. Só tem uma pecinha que me serve. Mas o Bandolim completo fica muito caro. Da maneira que eu faço fica mais barato. O cristal eu apanho de graça porque jogam fora. Isso aqui, se botar num plug e ligar no amplificador, faz uma barulheira desgraçada!


Magno: Estou matutando um nome aqui que você deve ter conhecido, o tio de Sérgio. Você falou do Vaval, mas não era. Não foi o tio do Sérgio, o Licínio? O tio do Sérgio era um baterista famoso dos anos 1950, que foi o primeiro cara que influenciou, sabe quem? Vanderlei Pereira! Baterista da sua época, quando você começou a tocar…daí você falou dos 12 anos (de idade), que você viu esse grupo tocar na "Sabatina Alegre"...


Esmael: O Manduquinha foi lá em casa me procurar porque o Chiquinho[Bandola] tinha ido pro Rio. Mas antes disso eu quis entrar no grupo, e ele não me aceitou. Quando ele chegou lá em casa, falando comigo que estava precisando do meu trabalho, indagando todo mundo lá…


Magno: Então ele te chamou praticamente pra tocar profissionalmente, porque esse grupo era respeitado na época. Isso aí você estava com que idade? Você começou com 12, 13 anos… estava já com 15?


Esmael: Uns 14, 15 anos. Quando ele chegou lá em casa, foi sozinho. Falou comigo: "olha, eu tô sabendo que você tá tocando umas coisas aí no cavaquinho, o Chiquinho foi embora pro Rio e a gente tá sem um cavaquinho pra solar (fora da Sabatina)". Falei assim: "olha, eu antes disso falei com Zezinho pra falar com o senhor que eu queria entrar no grupo. O senhor me rejeitou e qual resposta que o senhor quer agora?" Ele ficou sem graça.


Magno: Você com 14 anos, Manduquinha foi te procurar e você já manda essa pra ele!


João Mendes Vieira, o Manduquinha, era marceneiro, músico e fomentou a cultura de Macaé nos anos 40 e 50. Organizava blocos carnavalescos e tocava em conjuntos musicais. Era líder do Conjunto que se apresentava no programa de calouros "Sabatina Alegre", no Cine-Teatro Santa Isabel, época em que chegava à Macaé o jovem Esmael do Cavaco.

(Imagem: na mesa à esquerda, Manduquinha (de óculos) acompanhado do arquiteto português Joaquim da Silva Murteira (de chapéu panamá), no Café Belas Artes, que ficava na esquina da Av. Rui Barbosa com a Rua Conde de Araruama, no térreo do Palace Hotel, em Macaé-RJ)

Fonte: Memória Macaense.


Esmael: Eu já sabia tocar "Pedacinho do Céu", "Brasileirinho", era mole pra mim. De forma que ele chegou, eu fui e dei um fora nele também, não quis tocar com ele. Eu ia tocar de graça, queria só aprender, com Chiquinho… quando tem música que eu não conheço, porque tem uma harmonia… um chorinho diferente… geralmente eu costumo conhecer todos os Choros, tenho tudo aí, muita "raça" de Choro. Então pra mim fica fácil acompanhar de ouvido. Tem coisa que eu toco de ouvido e que a pessoa tem que ler a música pra poder acompanhar. Essa música aqui, de Tom Jobim: Luíza. Eu toco em vários tons, qual tom que vou tocar?! Em Lá.


Esmael toca "Luíza", de Tom Jobim.


Magno: Você está querendo dizer que normalmente precisa ler a música para aprender, mas no seu caso foi de ouvido que você pegou facilmente.


Esmael: Qualquer música. Aqui em Macaé, eu conheço muitos cavaquinistas, muitos bandolinistas, como Celso. Pra mim ele é um profissional de Bandolim, mas ele não faz acompanhamento.


Magno: Mas pra você, pelo que eu entendi, um cavaquinista completo tem que saber acompanhar e saber solar?


Esmael: Tem que saber solar. Porque aquele que acompanhava Waldir Azevedo não era assim? O Canhoto? Canhoto aprendeu com o Waldir a solar, e depois que Waldir morreu ele solou muita coisa.


Magno: A gente pode dar um pulo pro violão. O seu interesse pelo violão, teve alguma influência também? Você falou do canhoto…


Esmael: O violão eu aprendi um pouquinho vendo a pessoa tocar, olhando pra mão de Zezinho. Eu tocava cavaquinho e não precisava nem olhar pro cavaquinho, aqui no braço. Eu já sabia a música. O dedo ia no lugar certo.


Magno: Você lembra o nome do grupo que tinha na época, do Manduquinha, Zezinho…? Porque depois veio o Zezinho e seu Conjunto. Ou antes?


Esmael: Teve antes o L-Bossa. Zezinho tocou também.


Magno: Sabe porque "L-Bossa"? É uma homenagem ao Licínio, tio do Sérgio. Licínio tinha o conjunto dele, "Licínio e seu Conjunto". Aí ele morreu num acidente no mar, se afogou. O L-Bossa é uma homenagem ao Licínio, "L" de Licínio.


Marcos: Com Zezinho e seu Conjunto você tocou, não tocou?


Esmael: Com Zezinho eu toquei muito tempo, uns 20 anos.


Magno: Então você tocou no grupo dele, começou a tocar no Ypiranga, tocou no Taberna… e fora de Macaé?


Esmael: Saía eu e Chiquinho Bandola. Eu levava o violão e a gente saía por aí. Toquei muito em Glicério com Chiquinho; lá no Bico da Coruja…


Magno: Você tem composições autorais?


Esmael: Às vezes eu invento a música na hora. Mas tem uma que me lembro, em Sol Menor: "Baião Dançando Rock"...


Esmael toca sua música autoral "Baião Dançando Rock".


Enquanto Esmael toca…


Magno: quase tudo vem da polka. Polka-choro, e por aí vai.


Esmael: Às vezes eu tô tocando lá [na Confraria] o solo e o acompanhamento que a pessoa não faz.


Que música interessante, não é mesmo? Uma mistura onde se fazem presentes diversos elementos musicais. É do resultado desse processo criativo do compositor, ou seja, do produto final de sua criação, que nós, ouvintes, temos uma leve sensação e, portanto, uma pequena noção das suas influências e de como ele interpreta o mundo à sua volta. Mas, para muito além desse universo que o cerca, existe também um universo invisível, rico em abstrações, movido por emoções diversas e sentimentos ocultos, que absorve as informações do mundo e as recodifica em linguagens musicais. Dessas infinitas formas de se interpretar e recodificar o mundo, nem sempre de modo racional, é que surgem diferentes possibilidades do artista se manifestar, como é o caso da composição musical.


Imagine só, um músico atuante por 7 décadas inteiras e tendo presenciado, em momentos distintos da história do Brasil, as mudanças e adaptações sofridas pela música brasileira. Pois é, este é Esmael Gomes de Oliveira, conhecedor de um vasto repertório de gêneros musicais, do Choro ao pagode, da Polka ao Rock. A potência da música, esta sublime arte de Euterpe, reside no fato dela ser este veículo de comunicação diferente do convencional, muitas das vezes até lúdico, não intelectualizado, onde o músico, através de seu instrumento emissor da informação sonora, busca reinventar este mesmo mundo cotidianamente tão monótono e repetitivo da vida em sociedade.


Como vimos, os caminhos de Esmael se cruzam com três personalidades importantes da história macaense: o seu conterrâneo de Visconde de Imbé, Zezinho do Violão, que já se encontrava em Macaé; Chiquinho "Bandola" e João Mendes Vieira, conhecido como "Manduquinha". Destacamos este último, pai do nosso eterno maestro Lucas Vieira, e que nas palavras do cronista e poeta Dilton Pereira "era um boêmio da melhor estirpe carioca, companheiro do nāo menos lendário Pixinguinha, e chegou à Macaé convidado a compor um conjunto musical para tocar num baile da cidade. Também era marceneiro e organizou blocos carnavalescos na região. Se apaixonou pela jovem Ceci e por aqui ficou. (Dilton Pereira - trechos de crônicas em seu perfil do Facebook)


Esmael, aquele mesmo menino baixinho que rejeitou a proposta de Manduquinha ao ser chamado para tocar em seu grupo, também lembra outro fato importante sobre ele: "muito antes de eu vim pra Macaé, já tinha seresta por aqui, com Manduquinha. Ele botava o instrumental todo em cima de um caminhão e fazia seresta. Botava o piano em cima do caminhão (risos).


E assim terminamos mais um episódio de Histórias da Música em Macahé, onde tivemos oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a trajetória de vida e artística do "ligeirinho" Esmael do Cavaco. Ficamos por aqui, até breve e um grande abraço!


Imagem para a posteridade: da esq./dir.: Marcos Aurélio, Esmael e Magno. 10/02/2023




Referência (s):




Fundo Musical:

  • Choro Negro, de Paulinho da Viola e Fernando Costa. Álbum: Paulinho da Viola - Nervos de Aço. Ano de 1973;

  • Confraria Samba Choro e Poesia no espaço cultural Raízes de Aruanda. 2021; (https://youtu.be/FJhBqQv9TX0)

  • Esmael toca "Doce de Côco", de Jacob do Bandolim e João Pacífico. Composição de 1950;

  • Confraria Samba Choro e Poesia no espaço cultural Raízes de Aruanda. 30/04/2022. (https://youtu.be/awDzxhx7n-E);

  • Esmael toca “Luiza”, de Tom Jobim. 1987;

  • Minhas mãos, meu cavaquinho. De Waldir Azevedo. 1976;

  • Baião dançando rock, composição de Esmael do Cavavo. (S.d.)


FIM.

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